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segunda-feira, 19 de maio de 2014

Reestruturação

O blog CSI Arquivo está passando por uma reestruturação. A disciplina Diplomática e Tipologia Documental foi encerrada no semestre passado (2º/2013) e novos projetos serão iniciados.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Trabalho Final

O grupo CSI Arquivo orgulhosamente apresenta seu trabalho final: CSI Arquivo News
Para ler, basta clicar no link: http://www.youblisher.com/p/777517-CSI-Arquivo-News/
Esperamos que gostem e boa leitura!!!!!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Sexta-feira 13

É...sexta-feira 13 tá chegando e o que será que nos reserva?
A felicidade pelo acerto das questões da prova ou o desespero total por repetir uma matéria que é pré-requisito para Arquivo Permanente 2?
Foram muitos trabalhos, provas, mas sexta-feira isso tudo acaba!
Somos valentes! Fizemos 3 semestres em 1 ano!!!!!!!
Parabéns aos que conseguiram chegar até o fim, nós somos fortes!!!


sexta-feira, 29 de novembro de 2013

ATIVIDADE RESPONDENDO MEF


Pergunta dos grupos Arquivo Vivo e Arquivo Proteico

Qual a diferença fundamental podemos identificar no contexto de enquadramento do tipo documental " ficha funcional" entre a classificação do CONARQ  e MEF?

Resposta: A diferença fundamental é a estrutura do plano de classificação. A MEF foi estruturada em grandes funções e não chega a especificar as espécies  documentais, diferente do CONARQ que explicita a série documental misturando a tipologia, série e funções. Dessa forma a "ficha funcional" pode ser enquadrada em diferentes formas, em mais de um código dificultando a interoperabilidade.

Atividade "Classificando o KitMCEByte"- Nos finalmentes!


Macroestrutura Funcional (MEF) e Plano de Classificação para Administração Local

(funções, subfunções e processos de negócios)


Fazendo uma comparação entre o MEF e o plano de classificação de Madri, é possível identificar divergências estruturais. Primeiro o MEF parte das grandes funções e procurou definir um esquema classificativo de primeiro e segundo nível. Ele também abandou a clássica distinção entre funções-meios e funções-fim, no entendimento de que as funções-  meios de um organismo podem ser a funções-fim de outro. E objetiva ter uma interoperabilidade na administração pública, dessa forma o MEF respeita o principio de interoperabilidade. O plano de classificação de Madri por sua vez, apresenta uma estrutura classificativa tento por base os órgãos, as funções e os assuntos, podendo ser classificado de orgânico-funcional e temático. O plano de classificação de Madri abre a cada organismo a possibilidade de adaptação do modelo ás suas necessidades, no que contraria o principio de interoperabilidade, outro ponto divergente o plano de Madri não parte de grandes funções, mas de séries documentais, fazendo com que o mesmo documento possa ter outras classificações, dessa forma também fere a interoperabilidade.   

Classificação segundo Carlos Guardado da silva


100 SERVIÇO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
100.10 MARKETING
100.10.01 ELABORAÇÃO DE MATERIAL GRÁFICO
100.10.02 PRODUÇÃO DE FOLDERS
...
200 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE VIAGEM
200.10 RECEBIMENTO DO PEDIDO
20.10.01 AVALIAÇÃO DO PEDIDO
...
300 SERVIÇO DE CONTABILIZAÇÃO
300.10 AVALIAÇÃO DE DESPESAS E RECEITAS
300.10.01 APROVAÇÃO DAS CONTAS
...
400 SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
400.10 RECEBIMENTO DE NOTA FISCAL
400.10.01 REGISTRO DE RECEITA NO ATIVO CIRCULANTE
...
500 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
500.10 REGISTRO DE DADOS FUNCIONAIS
500.10.01 AVALIAÇÃO CURRICULAR


Classificação Madri



sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Classificação da informação II

Resumo:
Há muitos anos, as diversas instituições procuraram organizar e gerir os documentos com o objetivo de responder, em primeiro lugar, às suas necessidades administrativas. Uma delas é a  atividade de organização, no qual utilizamos a classificação como auxílio. As primeiras ações de classificação de documentos, então em virtude do seu carácter diplomático, financeiro ou administrativo. A classificação é uma atividade estruturante da organização dos documentos, importava estabelecer então, tal como hoje, um sistema de classificação capaz de gerir eficaz e eficientemente a informação produzida pelas diversas entidades, visando o seu entendimento e controle.
Antônia Heredia Herrera definia a classificação como a ação de separar ou dividir um conjunto de elementos estabelecendo classes ou grupos, sendo aplicável à totalidade de um fundo ou a secções desse fundo.
Tradicionalmente, a estrutura orgânica tem sido a referência, quer na elaboração de planos de classificação, quer na identificação e definição da operação da classificação, umas vezes conjugada com a estrutura funcional do fundo, outras vezes integrando assuntos. A estrutura orgânica tem sido a referência, quer na elaboração de planos de classificação, quer na identificação e definição da operação da classificação, umas vezes conjugada com a estrutura funcional do fundo, outras vezes integrando assuntos. Mas tal não reúne o consenso e, na verdade, não são novas as críticas aos princípios da proveniência e da ordem original colocadas por alguns arquivistas.
 Pretendendo efetuar uma análise da classificação da informação arquivística da administração local nos países ibéricos, comparando o Plano de Classificação para a Administração Local, em construção para Portugal, procurando responder a uma nova administração pública, desenvolveu, no âmbito do Programa Governo Eletrônico e Interoperabilidade, os projetos Meta-informação para a Interoperabilidade (MIP) e a Macroestrutura Funcional (MEF) para a Administração Central do Estado que se estendeu a toda a Administração Pública. A Metainformação para a Interoperabilidade é um conjunto de elementos de meta-informação definidos com o intuito de suportar a interoperabilidade semântica no contexto da produção de informação dentro do Governo Eletrônico, enquanto a Macroestrutura Funcional constitui a normalização relativa ao elemento do MIP código de classificação, que visa identificar o posicionamento do recurso de informação. Deste modo, desenvolveu-se, com a Macroestrutura Funcional (MEF) para a administração pública, uma representação das funções e subfunções desempenhadas pelos distintos organismos, visando apoiar a elaboração de planos de classificação funcionais. A Macroestrutura Funcional tem na sua gênese um modelo conceitual que assenta na definição de quatro domínios de funções:
Funções de apoio à governação;
Funções de suporte à gestão de recursos;
• Funções normativa, reguladora e fiscalizadora;
Funções produtiva e prestadora de serviços.

Atualmente já não se pode entender a classificação como a função que se ocupa dos documentos de um fundo, isto é produzidos no âmbito das atividades de uma organização, tendo por base os princípios arquivísticos da proveniência e do respeito pela ordem original. Ainda é bem visível, em muitos organismos da administração pública, a separação entre a produção e a gestão da informação e dos documentos produzidos nas diversas unidades administrativas e a gestão pós produção dos documentos acumulados, resultantes das atividades que desenvolvem.

Os principais pontos abordados nas respostas da atividade proposta "Classificação da Informação" foram:
*As dificuldades da classificação funcional, tais como a identificação clara dos órgãos/unidades e as funções;
*A identificação de processos de negócio implicadas na adoção dos princípios de: interoperabilidade, transversalidade, granularidade, completude, exogeneidade e respeito pela função.

Pontos importantes para discutir em sala:

  • Explicar um pouco sobre a estrutura orgânica
  • Estrutura funcional do fundo
  • Conceito da MEF
  • A estrutura da classificação e os meios que ele chegou a ela 

Atividade Não pára, não pára, não pára....



A atividade extra dessa semana é a seguinte: o Blog-mãe fez uma atividade baseada na postagem “Balanço Contábil” aqui do CSI Arquivo e os nossos blogs comparsas deveriam responder a atividade para que a gente pudesse, posteriormente, avaliar a melhor resposta.
Escolhemos o Blog Arquivo Protéico, mas, infelizmente, devido ao prazo de entrega não ter sido obedecido, tivemos que escolher outro grupo.
O Arquivo Jurássico também respondeu muito bem, mas discordamos em alguns pontos, vejamos porquê:
Elas fizeram da seguinte forma:

1 - Cupom Fiscal


1.1 - Fundo: CSI Arquivo


Obs:Correto. Embora o gasto tenha vindo naquele momento do bolso de apenas uma CSI, a totalidade de gastos foi dividida pelo grupo. Então o fundo a que pertence é o Blog e não à componente do grupo.


1.2 - Espécie: cupom


Obs: Correto. Concordamos que seja cupom, por ser um termo mais geral.


1.3 - Série: cupom fiscal


Obs: Correto. Concordamos que seja cupom fiscal porque especificou que tipo de cupom é.


 


2 – Comprovante de pagamento bancário


2.1 – Fundo CSI


Obs:Errado. Discordamos, pois o comprovante de pagamento bancário, primeiramente não é arquivístico. Segundo Belloto,em “COMO FAZER ANÁLISE DIPLOMÁTICA E ANÁLISE TIPOLÓGICA DE DOCUMENTO DE ARQUIVO”, é “documento não-diplomático testemunhal de assentamento. Registro simplificado de despesa efetuada, em geral, em um estabelecimento comercial”.


O fundo nessa caso, pertence à Anna Lídia, que foi quem fez o pagamento.
2.2 – Espécie: comprovante


Obs: Correto. Concordamos que seja comprovante, por ser um termo mais geral.


2.3 – Série: comprovante de pagamento


Obs:Correto. Concordamos que seja comprovante de pagamento porque especificou que tipo de comprovante é.


 


3 – Diferenças entre cupom fiscal e comprovante de pagamento


O titular do documento é o mesmo, qual seja, Fundo CSI. A série cupom fiscal é distinta da série comprovante de pagamento. É nesse sentido que os prazos definidos pela Tabela de Temporalidade para a custódia/eliminação dos documentos são diferentes


Obs: O titular dos dois documentos são diferentes, pois um pertence ao Blog e o outro à Anna Lídia. São séries distintas. A tabela de Temporalidade não se aplica ao comprovante de pagamento por não ser documento arquivístico.

Atividade respondida por Anna Lídia, Mara e Cecília